sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Eu já estou com o pé nessa estrada...

... Qualquer dia a gente se vê

Sei que nada será como antes, amanhã

Que notícias me dão dos amigos?

Que notícias me dão de você?

Alvoroço em meu coração

Amanhã ou depois de amanhã

Resistindo na boca da noite um gosto de sol

Num domingo qualquer, qualquer hora

Ventania em qualquer direçã

Sei que nada será como antes amanhã

Que notícias me dão dos amigos?

Que notícias me dão de você?

Sei que nada será como está

Amanhã ou depois de amanhã

Resistindo na boca da noite um gosto de sol

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Minha estrada, apesar de tão pouco tempo, já é longa... Graças a Deus, espero não ver o seu final tão cedo...

Muitos amigos foram pegando alguns caminhos perpendiculares a minha estrada principal, mas acredito que ainda haverá esquinas onde nos encontraremos e colocaremos todos os assuntos em dia, contaremos as novidades e descobertas que surgiram em nossas vidas

Da mesma forma que os caminhos de alguns amigos acabam seguindo para outra direção, o de outra pessoas acabam por cruzar o nosso, podendo até seguir pela mesma estrada, durante um tempo indeterminado...

A essa estrada chamo de vida, caminho com um início fixo, mas com um final desconhecido e, independente da trajetória, todos vamos nos encontrar lá...

PAZ

=]

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

sem idéias

Enfim...


Preciso arranjar alguma idéia inteligente para apresentar na minha aula de Desenho...pois é, é mais difícil do que eu tinha imaginado.


A professora pediu para que tivessemos idéias interessantes para criarmos máquinas que ajudem a barrar o aquecimento global, mas eu estou bloqueada...


enfim (novamente)...


Paz

=]

sábado, fevereiro 23, 2008

Talkin' about my generation

Antigamente, as pessoas falavam sobre as gerações mais novas com desprezo, por elas tentarem mudar alguma coisa, algo do tipo "people try to put us to down (talkin' about my generation)". E, como diz o resto da música "just because we get around (talkin' bout' my generation)/ things they do look awful c c cold (talkin' bout' my generation)" (tradução minha: Só porque a gente pode sair (falando sobre minha geração)/ As coisas que eles fazem parecem realmente frias (falando sobre minha geração)).

Essa música é do The Who, banda que marcou sua época. Enfim, não era sobre isso que eu queria falar... na verdade era... é.

O ponto é esse: Estava na casa de minha avó... Falando sobre várias coisas e, meu tio caçula (que acabou de se casar), começou a falar sobre a minha geração (Talking about my generation) e essa música me ocorreu... mas não no sentido que ela tem. Como eu iniciei esse post, antigamente as gerações mais novas tentavam mudar alguma coisa.
Atualmente só queremos falar sobre festas e cachaçadas que freqüentamos, ou com quem fulaninho ficou... Ou seja, somos totalmente desprezíveis! Nossos pais e avós lutaram por seus direitos e agora nós surgimos como um bando de acomodados (pois é isso que somos!). Tanta coisa acontecendo e nós aqui... Até a nossa música é pobre! Não temos sobre o que escrever, sobre o que discutir... Alias, temos sim, porém não temos intelecto suficiente para juntarmos um par de idéias para formamos nossa própria opinião. Somos fracos e fúteis! Sei que não se deve generalizar, pois sempre existe exceção à regra. Mas eu sei que é verdade, são poucos aqueles que conseguem sair do umbigocentrismo (depois eu explico o que é isso).
Enfim, no diálogo meu tio começou as comparações: "Porque na minha época isso... porque no meu tempo aquilo..." e eu simplesmente não podia dizer nada, pois ele estava completamente CORRETO. Não tinha argumento que rebatesse o fato de sermos uma geração que não tá nem aí pra nada!


Mudando de assunto... Faculdade... Realmente "It's a LONG WAY to the top, if you wanna rock'n'Roll"... e eu acho que quero Rock'n'Roll!
Vamos ver se estou no estilo certo...


Paz
=]

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Uma verdade, uma música e um pensamento...


A Verdade:

Não sei quem sou, mas sei o que não sou! Sei também quem eu quero e quem não quero ser ou parecer.

Sou aquilo que as pessoas vêem, mas sou muito mais o que nunca viram. Sou humana, sexo feminino, jovem-adulta... sou única, mas sou como todos. Sou alguém que possui um pedaço de cada pessoa do mundo (não, eu não sou o Frankenstein, mas uma pessoa que adora assimilar aquilo que lhe chama atenção nas pessoas). “Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou mulher”, sou um ser incompreendido, solitária na minha eterna busca por algo que eu não sei o que é, rodeada de pessoas que me amam e que podem ter certeza de serem amadas por mim.

Se ler e não entender, comece novamente, mas não garanto que será dessa vez que alguém vai me compreender... se por acaso conseguir fazer isso, POR FAVOR, me passe teu telefone, pois precisamos conversar, assim você pode me explicar o que se passa em minha cabeça!



A Música:
"eu não sou cristão
eu não sou ateu
não sou japa não sou ticano não sou europeu
eu não sou negão eu não sou judeu
não sou do samba nem sou do rock
minha tribo sou eu

eu não sou playboy eu não sou plebeu
não sou hip hight skin head nazi farizeu
a terra se move falo galileu
não sou maluco nem sou careta
minha tribo sou eu"

- Composição: Zeca Baleiro



O Pensamento:
"Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe."

-Oscar Wilde


PAZ
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quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Se urubu cantasse, estava na gaiola e não comendo carniça

No último post eu disse que postaria os meus textos antigos, mas pensei melhor e resolvi continuar escrevendo aquilo que vinha na mente, acredito qté que seja mais saudavel para mim.


Mais um dia de faculdade... muitas aulas, muitos assuntos, pouco tempo. Acho que vai ser assim durante todo o semestre, mas acho que vou conseguir.





Estou sem criatividade para escrever, então vou assistir House (uma série que eu sou apaixonada).


Essa foto é a de um dos atores, o Jesse Spencer.
Se por acaso alguém souber o número do telefone dele, pode ma passar, eu não ligo.
^^








Paz


=]
Novo template, novo blog, mesma vida...
A partir de amanhã vou postar meus textos antigos...hoje não posso fazer nada, tenho aula daqui a pouco
Paz
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terça-feira, fevereiro 19, 2008

Dúvidas

Pois é...
Dizem que a vida é difícil, mas acabo de perceber que em algumas fases ela se torna praticamente impossível.
Vou contar uma breve história...
Terminei o colégio em 2006, fiz vestibular e não passei. Nada anormal. Porém me sinto estranha...

Durante o meu 3° ano, passei todos os dias antes da minha inscrição para o vestibular acreditando que eu queria fazer Oceanografia, que é um curso lindo! No dia da minha inscrição, não sei bem o porquê, me inscrevi em Economia... Depois disso eu tinha certeza que tinha nascido para isso! Daí perdi no vestibular (na 2ª fase). Entrei em um cursinho, mas, depois de 3 meses, percebi que não aguentava mais aquilo, então fiz vestibular em uma faculdade particular e, sem surpresas, passei. O curso? Engenharia Ambiental. 1° semestre foi um sonho. Tudo maravilhoso, as matérias fáceis, os professores legais...
Esse ano eu comecei a pensar... Eu ME manipulo. Eu nunca soube o que queria, eu me fazia acreditar que era isso ou aquilo....
Atualmente minha cabeça fica me confundindo... Estou pensando em fazer um outro vestibular, mas dessa vez para Geologia. Não sei se vou fazer pois acho que minha mãe me mataria, normalmente ela já me diz que sou muito indecisa.
Em alguns momentos eu realmente acho que é besteira minha e que deveria continuar fazendo o curso... mas em outros... me imagino cursando Geologia e tal...

Para uma garota de 19 anos, me acho bem complicadinha, mas... fazer o que?

Paz
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segunda-feira, fevereiro 18, 2008

A vida como ela não é...

Criando meu blog...
Recriando, na verdade, pois tinha um que... bem... deixou de existir (não por minha vontade, diga-se de passagem...).
Antes de tudo, vou explicar a origem do nome do meu blog. Apesar de não ser sútil (fala sério! quer algo mais explícito do que Meu Diário Impessoal?), a explicação é que não tem explicação.
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Nunca fui de escrever sobre o meu dia, mas sobre o que se passa em minha cabeça durante determinada situação.
Outra coisa que é necessário ser dito (escrito, precisamente) é que não sou muito mulher.
Para! O que eu quero dizer é que sou uma eterna menina, sempre criança... Não sou muito romântica, mas isso não quer dizer que sou uma criatura desalmada. Simplesmente não sei o que é romantísmo... Triste, hãm?
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Não sou do tipo de garota que coloca corações nos pingos dos "is". Sou mais do tipo que pertuba junto, fazendo piadas e azucrinando os amigos.
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Mas sim... comecei o meu 1° Blog pela necessidade de me expressar, coisa que não consigo normalmente no meu dia-a-dia. Sou tímida e mal-amada, sendo assim, qual o melhor lugar pra falar do que entre pessoas desconhecidas? Talvez ninguém leia esse post, ou talvez um amigo ou outro que às vezes insiste em saber o que tanto faço em frente a um computador... Mas o importante é que eu escrevi.
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Não vou mais escrever, depois conto + sobre mim.
Paz
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