terça-feira, agosto 24, 2010

Entrevista de estágio

Estudante universitário que é estudante universitário bem sabe que, uma hora ou outra no decorrer do seu curso vai passar pela (terrível) situação de ser entrevistado para uma vaga de estágio. Alguns conseguem umas vagas aqui e ali por “debaixo dos panos”, por indicação de familiares/amigos/professores ou por qualquer outro motivo. Porém até esses estão sujeitos a momentos em que deva ficar cara-a-cara com algum profissional que não tem idéia do que você está falando, mas está apenas ali para avaliar se você fala por um período de tempo suficiente.

Vou explicar. Como já foi dito por mim algumas (milhares de) vezes, sou estudante de Engenharia Ambiental e, só quem vai saber o que diz um estudante de Engenharia Ambiental vai ser alguém que trabalhe na área. Nada mais justo. Porém normalmente essas entrevistas são feitas por partes e por profissionais da área de humanas (não desmerecendo vocês, óbvio, já que, da mesma forma, eu não entendo NADA do que fazem).

Mas continuando...

A primeira impressão que temos é a de que estamos sendo julgados por todos (as outras pessoas que estão pela mesma vaga, a entrevistadora, a secretária, o faxineiro, o acessorista... qualquer um!). As mãos transpiram, a maquiagem provavelmente já borrou, o anel já está ferindo o dedo de tanto você girá-lo. Não são o melhor conjunto de sensações, mas são todas necessárias. Pior ainda é o sentimento de que TODOS que estão ali sabem mais do que você. Na cabeça só passa que a pessoa tem um bilhão de anos de experiência a sua frente, que já fez todos os cursos possíveis e imagináveis, ou seja, a vaga já é delas.

Por mais estressante que possa parecer... alias, deixa pra lá, é estressante mesmo!

Tive uma entrevista que foi bastante interessante. Já faço estágio, porém a entrevista que passei foi bem básica, pois a vaga já era, de certa forma, minha, já que foi por indicação. Essa foi OUTRO sentimento. Recebi a mensagem em uma sexta-feira falando da vaga. Claro que fiquei logo ansiosa, pois meu tempo no local que estou está acabando (só até setembro D=), então tenho corrido atrás de vagas para mim. Após a excitação inicial, tentei entrar em contato com a empresa que é a intermediadora da vaga, porém já era muito tarde e eu teria que deixar para a segunda-feira. Tudo bem, que seja. Esperei e logo pela manhã liguei para lá e me candidatei, uma entrevista já foi marcada para a terça-feira à tarde (horário do meu atual estágio), mas mesmo assim marquei. No mesmo dia pedi para a minha atual chefe e ela me liberou (não posso reclamar do meu atual quanto a isso)

Cheguei lá e senti todos os sentimentos já descritos aqui por mim. Porém a grande vantagem (ou desvantagem, ainda não sei muito bem) é que, basicamente, todas as mulheres (a vaga tinha a características de pedir sexo feminino) eram conhecidas minhas (ta, nem todas, porém TODAS eram lá da faculdade). Como seria uma entrevista coletiva, minha opinião tende a ser positiva quanto ao fato de conhecer a maior parte das garotas. Durante todo o tempo minha mão tremeu, suei horrores, gaguejei, minha voz (que já não é muito legal) esganiçou de vez... Mas eu acho que deu tudo certo.

\o/

Agora é rezar pra passar e não ter que passar por tudo isso outra vez!

domingo, agosto 22, 2010

Separadas por um últero

Deveria ser obrigatório todo mundo ter uma pessoa que você pode falar sobre QUALQUER COISA. Tudo bem que já inventaram os psicólogos e afins, porém eles não te dão “dicas” ou opinam sobre qualquer coisa!


Também tem as mães e os (as) namorados (as), mas ainda assim algumas coisas você tem a necessidade de compartilhar com outra pessoa. Alguns chamam de guru... Eu chamo de melhor amiga.

Eu tenho a minha. Sério, pense em alguém que me conhece de trás para frente? Pois é ela... Todos os meus problemas e todas as minhas alegrias eu compartilhei com ela. É a minha irmã de útero diferente.

Eu tenho muitos amigos, pessoas que me conhecem realmente bem (não que seja difícil me conhecer... eu sou fácil de fazer amizade e tenho a tendência de gostar das pessoas), mas a única pessoa que já me viu em extremos é ela.

Mas por que insisto na necessidade de que todos tenham alguém do tipo? Simples... PORQUE É BOM! Prender tudo dentro de si é chato pra caramba!

Eu tenho namorado e mãe que me entendem, mas isso não elimina a necessidade de ter essa irmã a parte.

Então é isso,

PAZ

=]

segunda-feira, agosto 09, 2010

retornando as origens...

Nossa...


Acho que não sei mais nem como se escreve... Tanto tempo sem dar as caras aqui no blog.

A culpa é da vida, nunca mais tive tempo para reparar no mundo, quem dirá então escrever sobre o que vejo (ou não vejo, o que é mais próximo da realidade). Tanta coisa em tão pouco tempo.

No início de julho (dia 1), meu pai faleceu. Eu já contei como eram as coisas com meu pai, nossos problemas e coisas do tipo. Apesar do pouco contato, eu o amava (ainda o amo), mas a dor maior não foi minha, foi de meu irmão caçula (o que morava com ele). Durante anos ele foi criado apenas por meu pai e hoje ele vive com minha vó no sul de Minas.

O falecimento aconteceu no meu primeiro dia de férias, quando eu estava começando a curtir o meu início de namoro (mais uma coisa que me aconteceu, mais para frente comento sobre isso), o fato é que tive que arranjar uma forma de ir para Minas ver meus avós (pais de meu pai). A viagem foi tranqüila, um pouco dolorosa, por ver meus avós que perderam o segundo filho (na década de 80 meu tio Alexandre faleceu) e agora só resta minha tia Fátima.

Pra continuar o mês de julho... O Brasil não foi hexa... E nem se deu o trabalho de ir para a semifinal (decepção).

Acho que julho foi isso.

Ah! Claro, o namoro continua firme e forte =D

É ótimo ter alguém para te apoiar e que, por mais estranho que pareça, aceite suas maluquices sem criticar (ontem foi uma prova de fogo XP).

Kkkkk

Falando de ontem...

É fato que sou fã dos Beatles. Bastante óbvio para quem me conhece.

Ontem estava tendo uma exposição com itens de colecionador em um shopping aqui de Salvador com as coisas da banda e meu namorado ficou sabendo e, prontamente, me avisou. O que fez com que eu ficasse louca em casa querendo ir ver e, ainda de quebra, ver o pocket show com covers.

A prova de fogo que eu disse a cima foi essa... Ele me viu em um momento de insanidade beatleniana. Cantando junto, dançando no ritmo do Yeah, Yeah, Yeah ... Se ainda estamos juntos é sinônimo realmente de muito amor.

Kkkkkk


Acho que é isso...
Tentarei voltar a postar... faz MUITA falta...
PAZ
=]

segunda-feira, junho 28, 2010

O que a COPA te fez, criatura?!

Época de Copa do Mundo. Quem não entende nada de futebol, finge que sabe. Quem entende muito, encontra várias pessoas ansiosas para ouvir seus comentários sem ser taxado de chato. É fato que brasileiro gosta de futebol, principalmente quando os jogos acontecem de 4 em 4 anos e é contra grandes países. Nessa hora o “orgulho de ser brasileiro” se aflora. Isso pode ser notado ao olharmos as pessoas nas ruas, todas de amarelo, azul ou verde (eu fico invisível de amarelo e mesmo assim sou adepta, admito), nas mulheres ainda podemos notar nas unhas que são decoradas com as cores da bandeira ou com a própria bandeira (tá, essa eu não fiz, mas já pintei de verde, azul e amarelo - separadamente =D).

OK, falei de várias coisas, mas não falei o que eu queria. Hoje fui ao salão fazer minhas unhas. Acho que não existe ambiente mais feminino que um salão de beleza e isso é de uma forma geral, ganha até de lojas de roupas íntimas (não vamos comentar sobre esses lugares). O fato é que a paixão por futebol nas pessoas está tão forte que ao invés do tradicional papo sobre novelas, o assunto entre TODAS as mulheres era o mesmo: COPA DO MUNDO. Tem aproximadamente um semestre que eu tenho estado muito envolvida com futebol, freqüentando estádio, assistindo na TV, indo pra boteco pra ver os jogos, tentando acompanhar tabela de jogos e até aprendendo as regras, resumindo, eu descobri que eu gosto disso e, novamente, estou fugindo do assunto (droga ¬¬), enfim, me diverti horrores enquanto a moça pintava minha unha, pois as moçoilas estavam todas comentando sobre faltas e impedimentos, gols anulados e juízes ladrões e, para completar, a televisão estava em um canal onde estava rolando um dos jogos.

É interessante ver que podemos ser tão ligados a um assunto e aprendermos tão rapidamente as “regras do jogo”, uma pena que só aplicamos isso ao futebol... Imagina como seria lindo se nos envolvêssemos com tanto calor em assuntos como política, né?

Enfim... É o Brasil... É a vida...

Paz

=]

AH!!!
Vamos BRASIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIILLLLLLL \o/


 

quarta-feira, junho 09, 2010

Meu DEUS! Quanta teia de aranha nesse blog!
Depois de um bilhão de anos sem postar uma vírgula, eis que surjo novamente... mas sem muito o que escrever... e tendo muito o que escrever!
kkkk
Sério, a criatividade está falha esses dias, a cabeça cheia de outras coisas... Mas não importa! A vida está indo muito bem ;D

Recebi a notícia ontem de que meu pai está reagindo ao tratamento... O que me leva a algo que eu nem escrevi aqui: o fato de meu pai estar com câncer no pulmão... eu não queria ficar comentando, mas é que ele só piorava e eu não saberia o que falar... Agora com as primeiras reações (ele não está falando e não abre um dos olhos), mas já demonstra reconhecer as pessoas ao redor dele e alguns pequenos gestos..
Mas são esses pequenos gestos que me deixam radiante!

Durante muito tempo tive problemas com o meu pai... Mas estavamos nos conhecendo agora. Eu conhecendo meu pai e ele conhecendo a filha dele. Só que, com a doença, ele teve que ir ficar em Minas, onde ele teria melhor tratamento...

Continuando...

Ontem fui ao cinema com 2 amigos meus: Taíssa e Tomás, fomos assistir o filme "O golpista do ano", com Jim Carey e participação de Rodrigo Santoro. O filme é bem legal, tem momentos de silêncio durante ele que eu ria compulsivamente! Como conta a história de um homossexual, tem muitas cenas de romance HxH, umas tão lindas e românticas... Enquanto eu e Tai ficávamos "ooooownnnnnn... que lindo!", vinha Tomás e dizia " Que gay, véi!"... Tradução: 75% do filme foi assistido com esses comentários!
Vale a pena viu?

=D

Por enquanto é isso o que tenho pra contar... as outras coisas ainda vão ficar em off por aqui =)

PEACE DUDES
=D

sexta-feira, maio 07, 2010

“Eu já passei quase tudo nessa vida...”

Kkkkkk

Hoje fui na estação Mussurunga. Para muitos isso não quer dizer nada, porém posso dizer que é uma parte importante da minha vida. Enfim, hoje fui lá só para matar a saudade (quase 2 anos sem ir lá \o/), por essas e outras uma amiga resolveu ir comigo.

O que mais sentia saudade de lá era justamente isso: o das fofocas. Introjetando o espírito pobre, fomos eu e essa amiga rindo muito no ônibus. Ela contava sobre tudo o que ela havia passado nos tempos em que não nos falávamos e eu apenas escutava (nunca tenho novidade... Ô Jáh!).

Tudo começou quando decidimos assistir uma palestra sobre Pré-sal. A faculdade nos disse que seria às 19h, só que eles adiantaram para as 17h e nós, que somos Peões do sistema, não ficamos sabendo dessa mudança e, mesmo que tivessem avisado, não poderíamos ter assistido. Porém o professor não sabia que a palestra havia mudado de horário, por isso saímos descaradamente às 20h da sala =O

Vamos concordar... Limnologia consegue ser um saco.

Eu e essa amiga saímos da sala e nos encaminhamos para o ponto (“vida de pobre é difícil, é difícil como o quê”). Nem um pouco animada para ir pra casa às 20h, propus algumas alternativas, que foram descartadas sem nenhum sentimento. Como não estava a fim de me estressar, disse que ia pegar meu ônibus sem atravessar a passarela, então ela resolveu me esperar. Aproximadamente 3 segundos depois, um “bendito” Estação Mussurunga. NOSSA vida de faculdade foi, durante muito tempo, estação mussurunga, ou seja, muitas histórias surgiram daquele lugar. Pensando nisso (nostalgia danada), meio que rolou um estalo para irmos lá. Entramos no ônibus e seguimos viagem (coloque viagem nisso D=). Nos vemos sempre que nossos horários permitem, porém fazia MUITO tempo que não conversávamos tão abertamente e, por isso, claro que o papo ia pender, pra variar, para sexo.

CLARO! Eu sou virgem, e ela “meio” que ainda é, porém ainda assim tem mais experiência que eu (haaaaaaaaaaaa... preciso de um namorado! Ou pelo menos um ficante... ou qualquer coisa!).

O mais divertido é ouvir as descrições feitas por ela... EU RI MUITO!!!!

As vezes é bom baixar esse “espírito de pobreza” ou, como eu me referi mais cedo, “espírito Jarilene”.

É isso.

Paz

=]

sexta-feira, abril 30, 2010

Post para ser ignorado

Eu hein?! EU CONSIGO SER ESTRANHA. Fácil fácil. Esse mês foi legal, cheio de novidades e mudanças. Engraçado foi que postei algo no início de abril e estou aqui para completar meu raciocínio. Falei de um amigo que se declarou para mim (sabe aquele que mora longe? Pois bem...). Ele continua me elogiando e tal, mas percebi que não sinto nada por ele, pelo menos não mais que amizade. Durante o mês recebi várias notícias ruins (meu pai com câncer está no topo da lista de coisas tristes que não eu não deveria comentar em uma conversa, mas que eu digo mesmo), mas coisas boas também aconteceram, como um outro amigo falar que gosta de mim =D

Tudo bem que foi em um dia fatídico e tal, mas foi legal saber que alguém que mora na mesma cidade consegue te ver de uma forma diferenciada.

Mas tem coisas que eu ainda não sei se são boas ou ruins e essas só me deixam preocupadas. Eu não sei bem o que estou sentindo, só sei que de uns tempos para cá tenho visto uma pessoa com outros olhos... Tipo, eu sempre imaginei essa pessoa de outra forma, mas nunca me permitir sonhar (insegurança aqui manda), mas eu tenho criado umas fantasias... Como se fossem possíveis algumas coisas... Porém sou muito covarde para correr atrás

E é por isso que estou tão P* da vida!

Por que eu tenho tanto medo de ouvir um não? A verdade é que meu medo maior não é esse, mas sim perder a amizade. Isso eu não agüentaria.

Não sei como a maioria das pessoas costuma agir quando estão em dúvida ou quando sentem que não valem nada. Normalmente eu escrevo. Não que eu seja uma sábia ou coisas do tipo, mas é que eu sou problemática pacas.

O problema mesmo é o seguinte: estou gostando (muito) de uma pessoa, algo inédito para mim. Na verdade, eu não sei se estou gostando mesmo

Os sintomas são: esperar uma mensagem, que fale comigo no Orkut/MSN/gtalk, ficar na expectativa para saber como foi o dia... Sentir o rosto vermelho quando vem falar comigo, não conseguir responder quando puxa assunto ao vivo... Não sei bem o que é, mas os sintomas são esses

O problema é não saber se sou correspondida. ACHO que não, mas não tenho certeza (minhas amigas acham que sim, mas eu discordo).

Ele me elogia e tal, mas faz muitos comentários duplos, que me fazem achar que a maior parte das coisas não passa de ilusão. Mas a pior parte ainda está por vir... O fato de ele ficar nesse “vai não vai” é que machuca. Como disse, outras pessoas chegaram falando que sentiam algo por mim, mas agora não sei mais o que pensar. Espero que esse tome uma atitude, ou devo me deixar ir por esses que falaram algo? Pois sempre existe a chance de eu ter interpretado errado o que a pessoa disse...

POR ISSO QUE DIGO SER PROBLEMÁTICA ¬¬

Enfim, vou ficar por aqui, á estou super chata nesse post, mas é que precisava escrever antes de dormir

Paz



terça-feira, abril 20, 2010

Eu no país das maravilhas (ou apenas no cinema)

Ontem fui ao cinema com meu irmão mais velho, fomos assistir a pré-estréia do filma Alice no País das Maravilhas, ingresso que eu ganhei via um concurso cultural. Era de se imaginar que estaria cheio, porém, sinto informar, eles exageraram.

Chegamos pouco antes das 20h, mas a fila já estava enorme. Algumas das pessoas estavam acompanhadas com crianças pequenas (mesmo que no convite estava especificado que não era recomendado à entrada com crianças menores de 10 anos), no início não saquei o porquê dessa especificação, mas assim que entrei na sala entendi.

A sala estava LOTADA. Como eu disse, muitas crianças. O pior é que essas crianças ocupavam espaços em cadeiras. Eu, na condição de mocinha, estava de saia e tive que me sentar na escada com meu mano. Aqui vai minha reclamação: SE a UCI queria sala cheia, pelo menos tivesse tido a boa vontade de só liberar uma quantidade específica de convites. O filme estava legendado, as crianças não estavam entendendo nada (a maioria tinha menos de 5 anos! Aposto que elas não sabem ler). Fiquei triste com a organização, pois já sei de casos de pessoas que foram assistir, mas não puderam por falta do óculos/espaço na sala. A sacanagem foi com todo mundo: com aqueles que foram assistir por ser fãs de Tim Burton/Lewis Carroll/Johnny Deep e com as crianças, que não estavam entendendo foi nada! Tinha uma menininha de, no máximo, 7 anos sentada no degrau da minha frente que ficava perguntando toda hora para sua mãe o que o “moço” estava falando.

Falando isso, bola para frente.

O que falar do filme? Tá, eu achei perfeito. Não sei o quanto as pessoas foram atrás para saber da estória do filme, mas ele se passa depois que Alice vai pela primeira vez ao País das Maravilhas. É uma estória que eu acredito que o Lewis Carroll escreveria, é envolvente do início ao fim. Como eu vi em 3D, me senti a própria Alice (sem piadas com os nomes, juro), a paisagem criada pela mente de Tim Burton corresponde ao que eu sentia quando eu li os livros (país das maravilhas E país dos espelhos). O legal é que, assim, as pessoas irão ler o segundo, pois a grande maioria das pessoas nem sabe da existência e, na hora do filme, fica se perguntando quem é a rainha Branca (apenas lembram-se da de copas).

O filme é lindo, Alice é linda (agora foi piada com os nomes :P), Tim Burton é lindo, Johnny Deep é lindo, Lewis Carroll era lindo.

Tudo muito lindo. (síndrome Caetano Veloso)

Então é isso, espero que todos gostem quando lançar no cinema na sexta-feira

Peace

=]

sexta-feira, abril 16, 2010

Pobre merece sofrer... Estagiário então deve sofrer o dobrado!

Essa foi à frase mais escutada por mim hoje. Sério.
Minha sina começou quando eu descobri que, por azar, não teria carona hoje (em outro momento conto a minha relação transporte X custos). Por sorte, liguei para minha tia as 13:40h para saber se já era pra ir na casa dela... já que eu sempre faço isso, já que meu estágio começa as14h. Só que ela NÃO IA ALMOÇAR EM CASA! Logo... carona #fail.

Morando onde eu moro e faltando 20 min para chegar ao estágio, minha mente maquiavélica começou a traçar rotas para alcançar o objetivo mais rapidamente. Me sentindo um tanto Sherlock Holmes, analisando todas as possibilidades, optei por um atalho, onde eu teria que, praticamente, escalar uma ladeira (ta, é exagero, mas a história é minha... conto como quiser!) para chegar ao ponto. Depois de subir o caminho em (acredite, o Guiness deveria me colocar no livro) 1 minuto e meio (isso, para uma ladeira e para o percurso... acredite, é quase o Flash – escolha a sua versão). Ela dá de frente (praticamente) para um dos campus da UNIFACS, da Av. Jorge Amado. Em frente dela tem um ponto de ônibus. Olhei para o relógio, olhei para o caminho e nenhum ônibus a vista. Resolvi sair caminhando (leia: caminhando=andando MUITO rápido).

Depois dessa caminhada histórica, já estava chegando próxima as barracas do Imbuí (sim, sou relativamente rápida), quando um ônibus deu sinal de vida (odeio o transporte público de Salvador). Na verdade alguns já haviam passado, mas eu achava que eles não serviriam para mim, por isso quando vi o nome “LAPA” achei que fosse um sinal divino e, bem... entrei no ônibus.

Entrei suada e esbaforida apenas procurando um lugar vazio onde eu pudesse sentar, meti a mão na bolsa à procura do meu Salvador Card e, para completar o meu sofrimento... Não estava lá! Depois de tudo o que eu já havia passado, só faltava essa. Catei umas moedas na carteira e na bolsinha de moedas e paguei o moço. Me certifiquei se tinha o suficiente para a volta pra casa e sentei. Foi então que pensei em perguntar se aquele ônibus servia.

Pois é, mais uma pegadinha... claro que ele servia! Que pergunta besta... MAS só na volta ¬¬

Apenas descobri isso quando já havia pagado.

Então, depois de apenas 3 pontos, desci. Atravessei uma passarela (diga-se de passagem: o lugar estava sinistro... tinha uns molequinhos em uma das pontas... EU CONFESSO QUE GELEI), mas como sou “raçuda” (palavra inexistente, mas não tinha melhor para o momento). Atravessando a passarela, eu tinha duas opções:

a) Esperar o vermelhinho que, segundo experiência própria, tem roteiro indefinido e horários incertos.

b) Ir andando.
Levando em consideração que eu ainda não tinha olhado para o relógio (por opção) e, segundo o Google maps a distância entre onde eu estava e onde eu queria chegar era de aproximadamente 3,8 km, e como o roteiro incerto não me deixava muito feliz... Optei por andar. O caminho é uma ladeira e com mato do lado que eu vou, o que, para meus sentidos de aranha, não era uma boa, já que não se trata do lugar mais seguro do planeta. Então fui andando quase pelo meio da rua (outro risco, já que não tem UMA SINALIZAÇÃO NESSE INFERNO DE LUGAR). Mas como todo castigo é pouco, depois do primeiro carro que passou voando por mim, tornei a andar pelo lado do matagal.

Para a minha sorte (que piada, né? Falar de sorte...), nada aconteceu.

Então... eu trabalho no final do corredor do segundo andar do prédio e sempre subo de escadas, já que não mata esse pequeno esforço, só que eu não tinha condições de subir aquela quantidade monstruosa de degraus. Como se eu tivesse alguma escolha.

Sem brincadeira: OS DOIS ELEVADORES ESTAVAM EM MANUTENÇÃO.

“que porra é essa?!” – Vocês devem estar se perguntando. O pior é que nada disso é mentira.

Cheguei na minha sala atrasada (claro), mas dentro do limite (cheguei as 14:15 aproximadamente)

\o/



Sabe o que é mais legal? Cheguei aqui, depois fui ao banheiro lavar o rosto e depois na copa beber 2L de água... E agora estou aqui, em frente ao PC, digitando a minha história.

Divertido, hein?

E outra! Normalmente não sou muito "mocinha" para ir na faculdade. Pois hoje até maquiagem eu havia feito...
A pergunta: QUE MAQUIAGEM AGUENTA ISSO??
A rsposta: nenhuma ¬¬
é isso

PEACE
=]



quinta-feira, abril 15, 2010

de: sem sentido.

"Puxa! Puxa! Como tudo está tão estranho hoje! E ontem as coisas estavam tão normais! O que será que mudou à noite? Deixe-me ver: eu era a mesma quando acordei de manhã? Tenho a impressão de ter me sentido um pouco diferente. Mas se eu não sou a mesma, a próxima questão é "Quem sou eu?" Ah! esta é a grande confusão!" - Alice no País das Maravilhas

Minha xará estava certa... tudo é estranho hoje... e realmente não sei mais quem sou.
Mas eu que já fui tantas, como posso não ser nada em tão pouco tempo?

Tá, sem mais crises de identidade, meu único problema é: o que fazer agora que não sei mais o que quero?

Eu ACHO que ainda sei o que gosto, mas não sei mais o que fazer com isso.

Enquanto não me decido, fico por aqui com essa dúvida mesmo.


Mudando de assunto...

TODO ano é a mesma coisa. Começa o período das chuvas em Salvador e o inferno parece ter se alojado na terra. Pessoas sem casa, deslizamentos de terra, bairros alagados, engarrafamentos quilométricos... O verdadeiro significado de caos. Eu ainda não consegui encontrar ordem a partir do caos, por isso preferi me alojar dentro do que, até então, me parece um lugar seguro: minha casa. Nesses momentos tenho plena certeza de que tenho a sorte de ter um lugar relativamente aquecido para ficar e, por isso, fico pensando nas pessoas que não possuem isso =/

Ano retrasado eu peguei um desses alagamentos na Paralela. A água estava entrando no ônibus pela escada já, lembro que, na época, eu só não entrei em pânico pois comecei a orar (a fé sempre se mostra nessas horas), mas para o ônibus não parar que tudo. Minha rua não estava muito melhor, pois cheguei com a água no joelho.

Esse ano ainda não passei por isso, já que só vou para a faculdade se eu tiver a garantia de carona para casa. A mesma coisa para o estágio. Minha sorte é ter uma tia trabalhando no mesmo andar que eu.

Mas enfim...

Mudando de assunto...

Já tem algum tempo que estou tentando escrever sobre como estão as coisas em minha vida. São tantas "emoções" que eu já nem sei mais o que escrever...

então é isso
Boa sorte para aqueles que vão sair de casa no meio desse caos.

Peace
=]

segunda-feira, abril 12, 2010

Mudanca de comportamento - mudanca de atitude

Essa moda de esmaltes coloridos é ótima né? Se você pintasse sua unha dessas cor a, digamos... 1 ano atrás, no mínimo diriam que você estava sendo infantil ou perguntariam se já é para a copa do mundo (sacou? azul para a copa do mundo? ah... deixa pra lá).

Mas não estou aqui para críticar essas pessoas que hoje utilizam esses esmaltes. Estou aqui para agradecer a moda de me tirar da "ilegalidade".

Sempre curti esse negócio de unha e esmaltes... só nunca fui muito adepta, pois não sabia fazer a minha própria, hoje sou uma "mocinha em treinamento" e estou desenvolvendo minhas habilidades (para jogadores de RPG: minha ficha recebeu pontos extra de skills para eu preenchê-la...hihihihi). O pior é que, quando eu ia no salão, só me ofereciam uma pequena variedade: ou era vermelho e seus derivados, ou branco e seus derivados, ou preto. Rolava umas pequenas variações entre essas cores, mas nada tão significativo.

Ainda pensando no ano passado... Surgiu a tal moda de desenhos nas unhas. Essa eu não aderi... Não estava pra mim, já que sou estabanada e o desenho iria ficar desconfigurado muito rapidamente.

Bom, finalmente chegou a moda que eu queria... A de liberar a imaginação... tudo começou com um rosa ultra-chamativo e agora é, bem... qualquer cor. Não que eu vá aderir a todas as cores (não por não gostar, mas que algumas não ficam legais em mim =/), mas posso falar que estou amando... já pintei até de cinza (ameeeeei)... Tenho uma prima que também adora essas cores nas unhas... porém ela não deixa a unha crescer, o que não a impede de fazer essas extravagâncias (ACORDA PRIMA! DEIXA ESSA UNHA CRESCER!)
Vou postar algumas fotos que eu curti a cor:


É isso.

Peace
=]

sexta-feira, abril 09, 2010

Para que serve um amigo?

Juro que estava procurando definições na net, só para começar esse texto, mas achei tanta coisa, que vou apenas postar um trecho de um texto:
"Um amigo não racha apenas a gasolina:
Racham lembranças, crises de choro, experiências.
Racha a culpa, racha segredos.

Um amigo não empresta apenas a prancha.
Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um CD.
Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.

Um amigo não dá carona apenas para festa.
Te leva para o mundo dele e topa conhecer o teu.
Um amigo não passa apenas cola.
Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.

Um amigo não caminha apenas no shopping.
Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.
Um amigo não segura a barra, apenas.
Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.
Duas dúzias de amigos assim ninguém tem.
Se tiver um, amém!"
Fonte: Barth

Mas tem uma coisa que amigo serve também, e não está descrito aí... MANDAR E-MAILS PARA VOCÊ VER NO TRABALHO.

E agradeço a Deus a presença desses que enchem minha caixa de mensagens não com correntes, mas com piadas e vídeos que me deixam sem graça, mas que amo assistir, que deixam minhas tardes no estágio muito mais divertidas.

sexta-feira, abril 02, 2010

I s2 Youtube

As vezes não temos nada para fazer no computador. Já olhamos todos os sites, blogs, vimos todos os filmes, o Twitter está parado... Você olha para a sua prateleira de livros e percebe que já leu todos, encara uma pilha de atividades da faculdade que precisam ser feitas, mas você está sem saco para isso no momento... Até os filmes que você baixou e estão no PC e ainda não foram vistos parecem cansativos/chatos/intensos demais para o seu cérebro.
Sabe quando esse momento chega e começa o coração a apertar de ansiedade por ALGUMA COISA?
Então, sabe o que faço?
Vou para o Youtube.

Pois é, nada inovador, já que 90% (fonte: inexistente, ou apenas minha cabeça) das pessoas que acessam o Youtube o fazem pelo mesmo motivo. Pense comigo, por que alguém entraria e ficaria vendo vídeos diversos se não fosse pela necessidade de rir com algo (vulgo: besteira)?

Dando uma de Alexandre (meu irmão caçula), que pegou UMA matéria de psicologia no curso de Direito(detalhe que a matéria foi EAD, logo isso gera piada pelo fato de que ele só pode nos analizar a distância - hihihi), também vou analizar a todos (e a distância!) O fato é que o Youtube é um ótimo psicólogo, e isso é a mais pura verdade!

Se está com vontade de rir, sempre tem algum comediante estilo Stand Up pronto para te animar, ou vídeos de alguém caindo e se machucando (o que parece ser muito popular na net, não me pergunte porquê). Ou se está um tanto carente, basta procurar vídeos de gatinhos fofinhos, ou de caras fortes e totosos (para as meninas). FALA SÉRIO! Quem não sorri com coisinhas como essas?


Fofo, né?

Pois é, agradeço o Youtube na minha vida... Pois é o único psicólogo que eu poderia pagar

E é isso.
PEACE
=]

quinta-feira, abril 01, 2010

Mas é uma porcaria mesmo!

Pois então, lembrando semana passada, vários planos forma feitos e nenhum concretizado... sério, fato histórico: tinha todo um um fim de semana esquematizado, com horários certinhos e NADA saiu como deveria. Não posso dizer que não gostei, já que pude estudar e assistir uns vídeos que eu esrava acumulando para ver.

Já durante a semana foi tranquilo, mal podia esperar para que a quinta-feira chegasse (bem, hoje é quinta), pois esse é o dia do meu rico dinheirinho sair... Porém, novamente, nada do que eu programei foi concretizado, já que o lugar onde eu trabalho decidiu que eu não deveria receber esse mês.
O motivo eu não sei, mas tenho certeza que o responsável pelos pagamentos lá da SUCAB deve estar passando muito mal, de tanto que já o xinguei aqui em casa.
Normalmente sou até da paz, não sou de xingar nem nada MAS AQUELE IDIOTA MEXEU COM MEU PONTO FRACO, no caso, meu bolso.

Não posso dizer que minha semana foi de toda ruim, já que essa notícia acabou com todos os meus planos para o mes, pois fui para o Barradão ver o Vitória ganhar de 5x0 do Náutico e, depois do jogo, entrar em um ônibus que recebeu 4 pedradas e ainda teve um maluco (do meu lado, para variar) que resolver pegar o extintor de incêndios e jogar na galera (detalhe: eu fui a primeira a receber o rojão.... direto na boca, ou seja, tenho pó químico até na alma...)

Esses dias eu não tenho andado nada inspirada. Na verdade, todo o mês de março foi um fracasso (big #fail), nem do show do Coldplay eu comentei!

Espero estar mais inspirada em abril estar melhor.
hugs

sexta-feira, março 26, 2010

Tópicos felizes

I'm just saying!

Pois é, sexta-feira (eu ouvi um yurru? yuuurruuuu!!). Exatamente! SEXTA-FEIRA! E o que isso quer dizer? Tá, de fato, nada. Mas amanhã é sábado e, novamente, nada de fato ¬¬

Ok, ok, ok... Vou contar os meus planos, apesar de que já tem quase 1 mês que eu faço planos e tudo vai ralo a baixo... Well, Well, Well... Vamos a lista:

Sábado:
1- Estudar Hidráulica com Taíse
2- Ir ao shopping comprar minha saia de cintura alta (já é questão de necessidade ¬¬)
3- Aniversário de uma amiga

Ok ok, sei que é uma lista fácil e tudo o mais, porém nada disso é rápido. A questão é que eu queria um fim de semana só para mim, sabe? Casa, pipoca, edredom (se estiver frio) e filme. Já tem algum tempo que desconheço o que é SÓ ficar em casa. Mas quem não sai, não desencalha... logo estou nessa árdua batalha...
(apesar que acho praticamente impossível conhecer meu príncipe encantado nos dois primeiros tópicos da minha agenda)

Mudando de assunto...

Alguma alma poderia me dar um contato válido lá para Catú - BA????

é isso
PAZ
=]

terça-feira, março 16, 2010

Texto ainda incompleto... espero que me entendam...

Eu penso muitas vezes no real motivo de estar constantemente sozinha. Não digo no quesito amigos, pois esse tenho até muitos, alguns até especiais demais. Estou falando de romance, paixão, l'amour, até o tal do amor mesmo. É fato consumado que nunca me apaixonei (coração de pedra? acho que não), já até fiquei caidinha por um cara, mas como ele estava afim de uma amiga, larguei de mão e nem liguei.

Tudo bem, quando eu escrevi tal texto eu não tinha passado por essas fortes emoções, mas aproveitando a oportunidade, vou escrever o que acabou de me acontecer... pois está dentro do contexto, mas de uma forma inédita para mim.
Ok
Sem mais delongas:

Sou tímida, mas amigável.
Tenho muitos amigos homens, mas nenhum "paquera" até então, acho que sou intimidadora, pela minha altura e jeito meio despojado...

Mas sim, tenho um amigo antigo que tem me dado umas indiretas, mas como eu não tenho certeza, prefiri ficar quieta, pois se fosse verdade, ele teria dito algo, sei lá!
Mas o fato é que comentei isso com um outro amigo.

Vamos falar desse amigo específico: Faço faculdade de engenharia, nada mais normal que ter uma relação de 1 mulher a cada 10 homens, logo está explicado o porquê de eu ter tanto amigo do sexo masculino. Esse específico (vou chamar de X), eu conheci em uma materia e nós só pegamos ela juntos, isso a 1 ano atrás. Só que durante as aulas eu só sentava com X, sempre conversavamos... ele é meio hiperativo e eu sempre disse isso para ele. Ele é mais baixo que eu e meio fortinho. Meu prazer era pertubá-lo e vice-versa.

Depois desse semestre, não conseguimos mais nenhuma materia juntos, já que faço Ambiental e ele, na época, elétrica. Mas continuamos amigos de msn e de ficar conversando besteira. A amizade ficou tão grande que chegou ao ponto de ele fazer questão de me apresentar a namorada dele e perguntar minha opinião. Eu sabia detalhes da vida dele e o contrário também.

Tradução: um dos meus melhores amigos.

Só que X foi morar longe esse ano e não nos despedimos, tanto que eu só soube quando ele já estava lá (fiquei P da vida com ele ¬¬).

Ok.
Desde então, nos falamos todo dia e todo dia eu ameaço ir morar lá. Nós temos uns pensamentos bem parecidos de gostos e tal.

Como já disse, não sou do tipo que tem paquerinhas e comento isso diretooo com as pessoas.
Sempre peço para que X faça minha propaganda entre os amigos dele lá no sul.

Até que chegamos a hoje a noite.

Já estava falando do meu dia e meu FDS (já que não nos falamos desde sexta, quando eu parei de entrar na net por motivos de força maior), quando comentei sobre o meu amigo, sobre as tais indiretas que eu ACHAVA que estava interpretando errôneamente (gostou da palavra?? kkkk), mas X pediu o msn desse meu amigo e, óbvio, eu disse que não (ele queria tirar a prova real de uma POSSÍVEL interpretação minha), depois disso ele disse que não iria fazer propaganda minha não, pois se eu fosse para lá, ele que seria meu pretendente.

Ok, eu confesso ter levado na brincadeira.
Mas tendo o MEU histórico, vamos falar sério, né? CLARO que eu não acreditaria.

Mas era de verdade.
E eu estou sem reação. ATÉ AGORA.

Tá, estou meio boba e senti a necessidade de escrever... vamos ver quais serão as cenas do próximo capítulo. Espero que sejam positivas =D


Só divulgando mesmo! A situação está tão crítica que só assim para eu tentar arranjar um bom partido e um solteirão! kkkk

peace!
Link da Promoção: http://migre.me/o2k6

sexta-feira, fevereiro 19, 2010

Verdades da vida

Todo mundo tem uma história pra contar sobre coincidências da vida, sobre como algumas coisas acontecem com pessoas diferentes... enfim, várias coisas.

Mas as pessoas tendem também a formular teorias e, sinto informar, sou uma delas. Tenho uma teoria para quase tudo, uma delas é sobre quando estou doente.

Bem, a teoria se resume ao fato de que, quando estamos quase morrendo, descabeladas, com a maquiagem borrada (ou sem ela e a cara lavada e desconfigurada), o médico que vai nos atender VAI ser lindo.

A comprovação aconteceu comigo no domingo de carnaval. Enquanto estavam todos na avenida, eu estava tendo uma crise alérgica que fez meu rosto inchar de uma forma que fiquei parecida com o Majin Boo (a namorada do meu primo me comparou com o Buda, com direito a Namastê antes de dormir, escolha a sua versão). De qualquer forma, estava inchada, dolorida, descabelada, com uma roupa amassada... enfim, a visão do inferno. Cheguei no pronto socorro acompanhada de minha mãe, irmão e tios e ficamos na fila. O local estava vazio, pois estavamos em uma cidade praiera aqui da Bahia, um pouco longe da capital (o Carnaval na tv estava "bombando", diga-se de passagem). Não demorou 15 minutos e uma voz feminina me chamou na sala.
Eu não estava preocupada nem com a possibilidade de ser um médico bonito, tente pensar em uma crise alérgica e vai entender o que eu estou falando. Quando entrei na sala, me deparei com aquela figura alta, cabelos quase no ombro, castanho, alguns fios prata soltos. Era esbelto, olhos grandes, barba por fazer e um sorriso ENORME.
A primeira coisa que eu fiz foi passar a mão no cabelo, quase como um instinto de sobrevivência. Eu parecia uma louca e ele um Deus. Sentei na cadeira que ele me apontou e ele me perguntou o que tinha acontecido. Eu contei a história toda, e ele deu uma risada linda quando eu falei que tinha programado pular carnaval naquele dia. Aí me perguntou se eu tinha comprado o abadá. Eu já estava na merda mesmo, resolvi me sair um pouco melhor. Falei que meu irmão tocava na Vixe Mainha e que eu tinha um abadá lacrado em casa.
Foi quando ele disse que um amigo era fã da Gil (cantora da Vixe Mainha) e que o havia chamado pra sair nesse mesmo bloco, mas que como ele estava de plantão, não poderia ir.

Não sei se ele disse para me agradar, ou se era verdade, mas me permiti flertar um pouco. Disse logo que se eu soubesse, tinha dado o meu de presente para ele curtir... Ele sorriu e voltou a me examinar.

Diagnóstico pronto, ele me deu uma injeção de antialérgico (para completar o meu sofrimento) e me liberou.

No dia seguinte, quando eu já esstava ULTRA melhor, tive que ir novamente no ps. Nessa hora arrumei o cabelo, fiz uma maquiagem leve, vesti uma roupa bonitinha e fui. MAS ADVINHA SÓ? Era uma mulher grossa no lugar.

Sentiu a frustração?!

Enfim, vou começar a investir nas minhas teorias, cada vez mais percebo que todas possuem uma lógica.

Paz
=]

quinta-feira, janeiro 07, 2010

Capítulo 6.

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5

Capítulo 6.

Barra do Jacuípe é um dos lugares mais bonitos do litoral baiano. Pelo menos para mim. Adoro nadar no rio e depois ir até o mar para dar um mergulho. Naquele domingo o local estava cheio, mas não lotado. Nos afastamos das barracas e fomos em direção a praia, para montarmos a nossa tenda. Eu estava super tímida de tirar minha blusa na frente de Rodrigo e ficar apenas de biquíni. Normalmente eu já sou tímida, mas aquele extra não estava nos meus planos.


Os garotos montaram a barraca e nós garotas organizamos a comida e as bebidas. Lucas tinha pegado muita coisa legal, porém alguns dos alimentos nos forçaria a, pelo menos, armar uma fogueira pequena para esquentar.

Depois de tudo pronto, ainda eram 10 horas e Júlia já estava de biquíni, enquanto eu ainda estava de short e blusa.

− Tira logo essa roupa, cabeça. – disse Lucas – Vai ficar com a marca certinha da blusa e eu vou te zoar muito.

Júlia caiu na risada e eu notei o olhar de Rodrigo em minha direção. O que era aquilo? Desaprovação? Não sei, mas, novamente, optei por não ligar e tirei a roupa, ficando apenas com o biquíni. Júlia já tinha corrido em direção ao mar junto com os rapazes quando terminei, aproveitei para passar protetor solar e deitar para tomar sol. Pouco tempo depois percebi uma sombra ao meu lado e abri os olhos, dando de cara com Rodrigo.

− O sol está forte, não é? – falou.

− Uhum.

− O pior é ter que passar protetor a cada minuto, é chato demais.

− Pois é.

Sabia que estava sendo uma chata e que havia prometido não ser tão nojenta no dia, mas velhos hábitos são difíceis de serem modificados.

− Isso é uma tatuagem? – me perguntou, apontando para a minha barriga. Nisso ele já estava sentado em um pedaço da minha canga.

− É sim, são cerejas.

− Poxa, é linda.

− Valeu, mas não conte para seus tios ou meus pais, eles não sabem da existência nem da minha nem da de Jú.

Ele sorriu, o que, claro, começou a me deixar vermelha. Eu e Júlia havíamos combinado de fazermos frutinhas de acordo com apelidos que nos chamávamos quando pequenas. Eu era cherry (o que quer dizer cereja) por conta do meu cabelo ruivo e ela era blueberry, pois seu cabelo muito preto tinha uns tons azulados no sol. Eram tatuagens secretas, nossos pais não sabiam da existência, de qualquer forma, os apelidos acabaram caindo em desuso, mas a tatuagem não.

− Liz, me faz um favor?

Com medo da reação de Júlia se soubesse que estava sendo grosseira, resolvi ser legal.

− Acho que sim, o que você quer?

Ele hesitou alguns segundos olhando para mim e então respondeu.

− Poderia passar o protetor nas minhas costas? Se não vou acabar ficando um camarão.

Eu realmente não queria tocá-lo, preferia esperar que Júlia chegasse e fizesse isso pelo próprio primo, mas ele continuava a me encarar e então aceitei. Me ajoelhei por trás dele e enchi a mão de protetor. Comecei a passar pelos ombros e pude notar como ele realmente havia crescido. Seus ombros eram largos e trabalhados, mas não pareciam ser feitos por academia, era algo mais sutil, fui descendo e sentindo cada músculo de suas costas, até chegar ao cós de sua bermuda. Ele não dizia nada e eu não conseguia imaginar o que falar. Passado uns 3 minutos, eu já havia passado por toda a extensão, limpei minhas mãos e, quando comecei a me ajeitar para deitar, ele segurou meu rosto com uma mão e me encarou através dos meus óculos escuros, me agradecendo em seguida.

Meu coração não havia disparado na noite anterior ao beijar Flávio, porém, bastou o simples toque de Rodrigo para que ele quase saísse pela boca. Com raiva de minha reação, afastei a mão dele e deitei.

− Tá, tanto faz. – falei.

Ele não pareceu ficar perturbado com minha resposta, na verdade acredito ter visto o vislumbre de um sorriso. Não queria ficar perto dele mais um segundo que fosse.

− Vou para a água – me despedi e sai correndo para a água.

Olhei para trás, apenas para ver se ele estava me olhando e a resposta era sim, estava me encarando.

− Aqui Liz! Vem pra cá! – gritava Júlia de uma parte mais funda. Mergulhei e fui nadando encontrar com ela.

− Oi gata! Esse mar tá gelado! – disse, batendo queixo.

Ela sorria e olhava para mim.

− O que foi? – perguntei sem entender – Por que está com essa cara de idiota?

− Nada não.

Então ela começou a acenar para alguém que estava atrás de mim. Me virei para ver o que Lucas queria e dei de cara com Rodrigo. Júlia começou a jogar água em minha cara e eu entrei na brincadeira, quando o garoto chegou também se interou do que estava acontecendo e tratou de jogar água em nós. Pouco tempo depois meu irmão entrou na brincadeira e nós ficamos nisso até umas 13 horas.

− Putz, que fome! – urrei – vou começar a fazer algo lá.

− Deixa que vou com você – se ofereceu Rodrigo. Não conseguia entender o por quê dele estar me perseguindo, não estava gostando nada dessa atenção exagerada que ele estava me dando.

− Precisa não, me viro bem sozinha.

Mas como todo mundo sabe, quando mais precisamos de uma saída espetacular é que algo de errado acontece. Não seria diferente comigo. Virei-me para ir em direção a praia e tropecei na minha própria perna.

− Tudo bem, mas quero ajudar assim mesmo. – disse me prendendo pela cintura. Ele me segurou com força para não me deixar cair. Sua mão estava gelada por causa da água marinha, mas seu toque era suave. Me apressei em me concertar e ficar em pé. Com o meu rosto vermelho de vergonha e de alguma coisa mais que eu não sabia o que era, levantei a cabeça e voltei à areia com ele ao meu lado, deixando Lucas e Júlia para trás.

O domingo havia sido realmente maravilhoso, esquecendo o fato de que Rodrigo era Rodrigo, foi tudo perfeito. Chegamos em casa já eram nove horas da noite e minha avó que atendeu a porta.

− Meus anjinhos voltaram! – disse dando um beijo em nos quatro – Como estava a praia? Estão com fome? Olha só como esse menino está vermelho!

Todos riram quando ela apertou o braço de Rodrigo para mostrar o quanto ele tinha se queimado. Eu estava morrendo de sono, então me despedi de todos, dei um beijo em meus pais e minha avó e fui tomar banho para dormir. Cheguei ao quarto ainda enrolada na toalha e me joguei na cama, dormindo assim mesmo.

domingo, janeiro 03, 2010

Capítulo 5.

Nada melhor do que começar um ano desejando que todos tenhamos um FELIZ ANO NOVO. Claro que não é nada inovador, mas não deixa de ser verdadeiro.
No último dia do ano passado (31/12/2009) eu fiquei pensando o que tinha acontecido de bom em minha vida, por causa de uma certa tendência minha ao drama, achei que tinha sido igual ao anterior... Mas não foi, percebi que 2009 foi um ano maravilhoso, onde conheci pessoas que não pretendo deixar sair da minha vida, retomei amizade com outras que tinham saído momentaneamente do meu radar mas já retornaram e comecei a ter mais noção do que eu sou e o que quero do mundo.
Também descobri uma outra paixão, a dos livros. Não que já não fosse completamente apaixonada, mas sempre fui do tipo que apenas lia os chamados "clássicos", hoje sei que o mundo é muito maior que isso, graças a novas amizades em um clube do livro que comecei a fazer parte (lá conheci a rainha Meg Cabot *.*).
Realmente, 2009 foi maravilhoso. Espero que 2010 o supere!

Mas de qualquer forma, vou continuar a postar a minha estória aqui.


Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx


Capítulo 5.

Se antes eu estava achando que ele não sentia nada por mim pelo fato de não tentar nada durante os nossos estudos, naquele momento eu já achava que tudo poderia dar certo com ele. A todo momento ele olhava para mim e apoiava a mão em minha perna, apenas para mostrar que estava ali. Não falamos muito durante o percurso, mas ele ligou o som, uma banda desconhecida por mim que tocava umas músicas experimentais. Não era muito o meu estilo, mas não reclamei.
Chegamos ao cinema atrasados para o filme que ele tinha escolhido, por isso pegamos a primeira seção que estava disponível, uma comédia romântica que eu já havia visto uma semana antes com Júlia, porém quando ficou sabendo disto, insistiu muito mais para que assistíssemos novamente. Foi uma jogada inteligente, já que não pude prestar muita atenção ao que acontecia na tela, pois durante todo o filme ele ficou me abraçando e comentando como eu era inteligente e de como isso o atraía, ou seja, pouco me importava o filme naquele momento.
Do meio para a metade já estávamos nos beijando. Não posso dizer que era a melhor experiência que já havia experimentado na vida, tudo bem que a falta de prática deveria, pelo menos, me fazer pensar que estava sendo bom, porém minha mente estava divagando. Durante um certo período me peguei pensando em como faria para terminar um trabalho para o dia seguinte. Ao perceber isso, tratei logo de dar atenção ao garoto. Não percebendo a minha falta de atenção anterior, Flávio começou a achar que eu estava começando a devolver o beijo com mais intensidade, o que o fez avançar mais um pouco. Sua mão começou a ficar nervosa, subindo e descendo pela minha perna, nesse momento tive que interferir e segurá-la bem firme.
− O que foi gatinha? Não gosta de um carinho?
− Até que gosto, só não acho que seja o local ou hora para isso.
Ele não pareceu ficar magoado com o comentário, o que foi ótimo, pois não era a intenção parar tudo.
Durante a volta, novas tentativas foram feitas por parte dele, só que algo me dizia que aquele não era o momento. Nos despedimos em minha porta com um beijo simples e ele foi embora.
Analisando toda a noite, posso dizer que foi bastante proveitosa. Porém não havia acontecido o estalo que esperei que fosse ter. Ele era lindo e, definitivamente, estava querendo algo comigo. Eu poderia ter feito uma mudança de percurso e ter ido direto para a casa dele, não posso ser considerada uma pessoa de muita experiência, porém não sou do tipo puritana. O fato é que se eu conseguia me distrair quando nos beijávamos, o que mais poderia acontecer se avançássemos um pouco mais? Naquele instante não me importava mais, eu havia saído com Flávio e tinha aproveitado o quanto pude. Cheguei em casa e logo mandei uma mensagem de texto para Júlia. Eu sabia que ela estava acordada esperando notícias e, poucos minutos depois da minha mensagem ter sido enviada, recebi a resposta.
Quero detalhes amanhã.
Bjus, Juh
Me olhei uma última vez no espelho antes de ir tomar um banho. Não sei bem explicar o que aconteceu, mas tive a sensação de que alguma coisa estava para mudar.
Tomei uma ducha e fui dormir.
Domingo de manhã e Júlia no meu quarto. Dessa vez ela não me acordou pois eu já estava de pé e pronta para passear com Bichano.
− O que? Já acordada? Esse menino trocou minha amiga por um andróide! – disse Júlia ao me encontrar de pé no quarto – Só falta me dizer que o mundo é cor-de-rosa para eu acreditar nessa teoria.
− Não, o mundo não é cor-de-rosa, graças a Deus.
− É, mas nem tudo está perdido. Enfim, me conte! Como foi? Ele é fofo? Ele foi carinhoso?
−Nossa! Quantas perguntas! Bem, foi ótimo. Ele me levou para ver aquele filme que vimos semana passada, ele pagou tudo... Ele foi super fofo e carinhoso, mas foi estranho.
− Estranho? Algo naquele menino não é perfeito?! Isso eu quero saber.
Ela correu e sentou em minha cama, se abraçando com meu travesseiro e fazendo cara de menina curiosa. Não consegui ficar sem rir. Sentei do seu lado e cruzei as pernas sobre o edredom, contando toda a noite para ela.
− Daí eu não senti nada de especial, sabe? Meu coração só acelerou o normal esperado. Apenas o que já era previsto biologicamente, porém, em certos momentos, eu tinha que me obrigar a prestar atenção no que estava fazendo, pois me pegava divagando!
− Hum, interessante. Estranho, no entanto interessante.
− Sim doutora, mas quero saber o que você acha.
− Eu não acho nada, você é que tem que me dizer. Você gosta dele? Vai valer à pena insistir?
− Poxa, eu não sei. Eu o acho lindo e maravilhoso, mas não sei se gosto dele o suficiente. Mas acho que devo pelo menos tentar, afinal não é sempre que tenho um Flávio tão por perto.
Voltamos a dar risada e descemos para passear com Bichano.
Na volta, encontramos com Lucas arrumando umas sacolas no fundo do carro. Eu não lembrava dele ter dito que ia viajar, mas me senti na obrigação de perguntar o que ele estava fazendo, porém ele foi mais rápido e nos convidou para irmos a uma praia um pouco mais afastada para passar o dia inteiro. Nas malas estavam comida e uma barraca, para guardar as coisas, a noite estaríamos de volta. Olhei para o relógio e percebi que ainda era cedo, apenas 8 horas, entrei em casa e dei um beijo nos meus pais e avó, saíndo correndo para o meu quarto afim de separar uma roupa e vestir o biquíni. Com tudo pronto desci e entrei no carro, sentando no banco do carona.
− Liz, você poderia ir no banco de traz? – perguntou Lucas – É que tem uma pessoa para vir aqui.
Sem perceber nenhum problema, pulei para o banco do fundo e esperei por Júlia e pelo(a) acompanhante secreto de Lucas. Ao ver a imagem de minha amiga através do vidro, percebi que ela não estava sozinha. Minha cabeça logo fez a matemática.
− Você convidou o Rodrigo? – perguntei para Lucas entre dentes – sabe que não suporto esse garoto.
− Ah, deixa disso. Ele é super legal e está precisando de sol urgentemente.
Meu irmão não sabia o real motivo de eu odiar tanto o amigo dele e eu preferia que se mantivesse assim, a minha humilhação já era grande o suficiente. Júlia entrou no carro e sentou do meu lado, passando um papel todo amassado para o meu colo. Eu peguei e abri discretamente, para que não conseguissem enxergar do banco da frente pelos espelhos.
− Bom dia Lucas, Bom dia Liz. – chegou dizendo Rodrigo.
− Tá – me limitei a responder, ainda entretida com o bilhete de Júlia que dizia o seguinte:
Liza, amiga linda do meu coração.
Não fique chateada porque Digo vai com a gente. Seria super chato irmos e deixá-lo aí, fora que foi o seu irmão quem o convidou, não eu. Outra coisa que peço com muito carinho é que seja PELO MENOS educada com ele, ao invés de seguir o seu plano de “dar um gelo”, se você permitir, vai notar como ele é um cara super legal e diferente do que você conheceu.
Daquela que te ama muito (e deseja que você não brigue com ela)

Guardando o papel no bolso traseiro do short, acenei com a cabeça uma vez para mostrar para ela que havia lido e que aceitava os termos. Sorrindo, ela me abraçou.
− Hoje vai ser um domingo perfeito! – declarou.